A assombração que aparecia no poliesportivo de Guaxupé

13 de maio de 2020 19:370 comentários

Em Guaxupé/ MG, todos conhecem a história da Maria Cardosa, um jovem mulher, acometida de uma das mais terríveis moléstias da época, a Varíola .

Segundo vovó contava, ela foi enterrada viva e logo fizeram uma igreja no local, essa igreja existe até hoje.

Os efeitos deste ato, mesmo depois anos, ainda mexeu com o imaginário das pessoas. Mais ou menos no ano de 1990, quando o ginásio poliesportivo , havia sido inaugurado, havia muitas histórias.

Na época o local ficava próximo as imediações do antigo campo de aviação e próximo a igreja Maria Cardosa. Também havia ali próximo, uma plantação de eucaliptos, e no meio da dessa plantação os usuários da época, que eram os maconheiros, iam naquele local fumar maconha.

Nessa época, as mães para verem seus filhos longes das drogas, orientavam os filhos, a não entrar ali nos eucaliptos, pois lá era assombrado.

Então, diante dessa história das mães, alguns de meus amigos aventureiros, ainda arriscam a entrar naquele local, mas quando ouvia qualquer barulho, saiam correndo com o coração a mil. Então todos que moravam naquelas imediações, cresceram ouvindo essa história, que ali era um local assombrado.

Um dia, surgiu um boato que um grupo de alunos que estudavam a noite, resolveram matar aula e ficar dentro do ginásio poliesportivo, segundo contam, que uma mulher de branco, apareceu no alto da arquibancada, que ela tinha um cabelo enorme e usava um vestido branco até os pés , que o vestido era sujo de barro e balançava com o vento. Que a mulher de forma assustadora, flutuava lentamente de um lado para o outro. Os alunos saíram correndo e espalharam a notícia que a Maria Cardosa estava aparecendo no poliesportivo.

Daí então, ninguém mais falava em outro assunto, a não ser na Maria Cardosa que estava aparecendo no poliesportivo. Os mais velhos diziam que ela havia voltado, pois estava insatisfeita por construírem o poliesportivo próximo igreja dela.

Logo após essa notícia, as pessoas que desciam a noite na rua paralela ao ginásio poliesportivo, também falavam que haviam visto, depois com o tempo de pânico,  acabou caindo no esquecimento, mais aconteceu. E confesso, me tirou muitas noites de sono.

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